A fragilidade da vida

 


Ao olharmos para algumas pessoas vemos uma certa arrogância e prepotência, achando que são imortais em relação a vida neste mundo, mas, a vida é frágil e curta, por isso, precisamos aprender a contar nossos dias, para não cairmos na tentação de pensarmos que somos semideuses.

O salmista sabiamente orou a Senhor dizendo: " Dá-me a conhecer, SENHOR, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade." (Sl 39:4). Quando fazemos essa reflexão, percebemos que não passamos de pó, que a vida é como uma neblina que logo se dissipa com o calor do sol. Não adianta tanto orgulho e arrogância, pois o destino do animal é o mesmo do homem, o pó da terra: "Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, …" (Ec 3:19).

Portanto, vivamos a vida com menos orgulho e mais compaixão e empatia, somos todos iguais e não devemos olhar para ninguém com olhar de superioridade, antes, sigamos o conselho do salmista e aprendamos a contar nossos dias.

"Visto que os seus dias estão contados, contigo está o número dos seus meses; tu ao homem puseste limites além dos quais não passará." (Jó 14:5)

Deus te abençoe!

Igreja Kerigma de Canhotinho-PE, 21 de janeiro de 24.