Nós sempre queremos as melhores coisas, se vamos em alguns ambientes, queremos ser recebidos da melhor forma possível, caso não, não voltamos aquele lugar. Queremos sempre o melhor e quando alguém faz meia boca, logo ficamos chateados.

Mas, será que para Deus, nós estamos nos esforçando para dar o nosso melhor? Ou usamos a velha frase: “Deus entende”. Mas, o fato é que para o Senhor tem que ser o melhor, mesmo que seja simples.

No livro do profeta Ezequiel vemos orientações para diversas ofertas que tanto o povo como o príncipe deveriam apresentar ao Senhor e todas teriam que ser da melhor qualidade. E o profeta faz questão de frisar que o melhor tinha que ser, desde a farinha, que talvez fosse o item de menor valor, como qualquer outro: "Junto com ele, apresentarão ao SENHOR uma oferta de cereal com a sexta parte de um cesto de farinha e um terço do jarro de azeite para umedecer a farinha da melhor qualidade. Este será um decreto permanente para vocês." (Ez 46:14).

A bíblia está cheia de exemplos de pessoas que não mediram esforços para dar o melhor para o Senhor. Desde o primeiro registro de ofertas, vemos que o Senhor sempre vai se agradar de pessoas que trazem o melhor a sua presença: "… Agradou-se o SENHOR de Abel e de sua oferta;" (Gn 4:4).

Vemos homens como o rei Davi que se negou a ofertar a Deus algo que não o custasse nada: "Tornou o rei Davi a Ornã: ... não tomarei o que é teu para o SENHOR, nem oferecerei holocausto que não me custe nada." (1Cr 21:24). Vemos também a viúva pobre que mesmo não tendo muito deu tudo que tinha: "E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta viúva pobre depositou no gazofilácio mais do que o fizeram todos os ofertantes." (Mc 12:43).

Portanto, precisamos fazer uma auto análise para verificarmos se o que fazemos e trazemos para o Senhor nosso Deus é da melhor qualidade, caso não, precisamos mudar.

Deus te abençoe!

Igreja Kerigma de Canhotinho-PE, 14 de setembro de 23.