Exclusividade

 


Escolher alguém para conviver é uma escolha que deve ser feita através do amor, mas também de maneira consciente, pois uma vez feita, deve ser até que a morte os separe.

O amor nos faz ter olhos apenas para a pessoa que amamos e mesmo meio a várias outras não perdemos de vista a pessoa amada. O amado não tinha olhos para mais ninguém, a não ser para sua amada: "Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha querida entre as donzelas." (Ct 2:2). Com essa declaração ele deixou claro que mesmo a muitas outras, já havia feita a sua escolha, a Sunamita.

 Uma das grandes decisões da vida é o casamento, pois é nele que vamos passar o resto da vida ligado a alguém, por isso a escolha deve ser bem pensada.

É bem verdade que nos últimos tempos o número de divórcio tem aumentado, são muitas as causas, mas, entre todas apenas uma é determinante, que é a dureza do coração. Jesus deixou claro a real causa quando disse: “Respondeu-lhes Jesus: Por causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio.” (Mt 19:8).

Portanto, a exclusividade do casamento ainda é o projeto de Deus, mesmo que neste mundo muitos outros relacionamentos sejam permitidos, a maneira bíblica ainda é a correta: "Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne." (Gn 2:24).

Tanto Salomão, quanto a Sunamita haviam escolhido um ao outro: "Meu amado é meu, e eu sou dele; …" (NVT Ct 2:16)

Deus te abençoe!

Igreja Kerigma de Canhotinho-PE, 19 de agosto de 24.