O símbolo da justiça é uma estatua com os olhos vendados e balança na mão com uma espada, para simbolizar a imparcialidade no juízo.

O salmo cinquenta e oito, o salmista indaga: "… Falais verdadeiramente justiça, ó juízes? Julgais com retidão os filhos dos homens?" (Sl 58:1). Muitas vezes as sentenças são injustas, não apenas porque alguém seja culpado ou inocente, mas, porque os que julgam, fazem com parcialidade.

Sabemos que nem um julgamento humano estará isento de erros, mas, no mínimo precisa ser o mais próximo do justo.

Jesus sempre orientou para que os julgamentos sejam justos: "Pois, com o critério com que julgardes, sereis julgados; e, com a medida com que tiverdes medido, vos medirão também." (Mt 7:2). Assim, os julgamentos deveriam ter os mesmos critérios, os mesmos pesos e as mesmas réguas. Mas, mesmo que o julgamento humano seja falho, o do Senhor é perfeito: "… há um Deus, com efeito, que julga na terra." (Sl 58:11),

"Se eu julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, porém eu e aquele que me enviou." (Jo 8:16)

"Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas." (Tg 5:9)

Deus te abençoe!

Igreja Kerigma de Canhotinho-PE, 11 de fevereiro de 24.