Memorias são marcos que nos remete ao passado e nos faz lembrar daquilo que foi importante.

O Senhor ordenou a Josué para que tirasse do meio do Jordão doze pedras, para que servisse de testemunho da ação de Deus. Para que a futura geração soubesse que o Senhor os fez passar a pé enxuto no rio Jordão: “… No futuro, seus filhos perguntarão: ‘O que significam estas pedras?’, e vocês dirão: ‘Elas servem para nos lembrar que o rio Jordão parou de correr quando a arca da aliança do SENHOR passou por ele’. …” (Js 4:6-7).

 Cada um de nós temos vivido grandes coisas e deles não podemos nos esquecer e nem deixar cair no esquecimento. Pois, não existem presente sem passado e fatos importantes devem ser frisados, para que a futura geração saiba como Deus agiu.

Foi devido a essas boas histórias do passado que o profeta pôde orar: "Ouvi a teu respeito, SENHOR; estou maravilhado com tuas obras. Neste momento de tanta necessidade, ajuda-nos outra vez, como fizeste no passado. …" (NVT Hc 3:2).

Isaías também usou o memorial para orar: "Desperta, desperta, ó SENHOR! Veste-te de força! Move teu braço poderoso! Levanta-te como fizeste nos dias passados, quando mataste o Egito, o dragão do Nilo." (NVT Is 51:9).

Portanto, devemos criar memoriais para que nossos filhos, saibam o quanto Deus tem sido fiel em nossas vidas, chegamos aonde estamos, não foi por mérito, mas porque a boa mão do Senhor esteve sobre nós. Ainda que nossos filhos não tenham tido experiências com Deus, mas eles precisam saber dos feitos do Senhor, quem sabe em um momento futuro na vida deles eles possam orar: “Senhor como fizesse na vida de nossos pais, faz também em nós”.

"Quero trazer à memória o que me pode dar esperança." (Lm 3:21)

Deus te abençoe!

Igreja Kerigma de Canhotinho-PE, 30 de agosto de 2024.