Em tudo devemos tirar lições. Perder a batalha, não é perder a guerra.

Josué e o exército de Israel foram derrotados por um inimigo pequeno, a cidade de Ai. Na primeira batalha Josué subestimou seu inimigo, por ser uma cidade pequena, enviou apenas um pouco de soldados que foram derrotados. Mas, a amarga derrota serviu para analisar e ao fazer corrigiu as brechas.

A primeira batalha foi uma vergonha porque Acã, tinha pecado contra o Senhor, mas também houve presunção: “E voltaram a Josué e lhe disseram: Não suba todo o povo; subam uns dois ou três mil homens, a ferir Ai; não fatigueis ali todo o povo, porque são poucos os inimigos.” (Js 7:3). Assim, percebemos que nunca devemos desmerecer o inimigo ele é astuto. Josué aprendeu na prática essa lição e precisou corrigir, tanto a brecha espiritual quanto a não ignorar o tamanho do inimigo.

Podemos amargar derrotas ao ignorar o inimigo, são pequenas coisas que minam a chance de vitória. Pecados vão sendo ignorados, muitos dizem: “Tem nada não!”, outros “Todo mundo faz!” e outros, “Há! Deus entende!”. Contudo, pecados são brechas que o inimigo utiliza para nos impor derrotas. Mas, ao passar por derrotas como Josué, façamos como ele também, que corrigiu o que estava errado espiritualmente e não mais subestimou o inimigo: “Então Josué e todos os seus homens de guerra partiram para atacar Ai. Josué escolheu trinta mil de seus melhores guerreiros …” (Js 8:3).

Portanto, não importa o que vamos enfrentar, devemos sempre manter a santidade e jamais baixar a guarda, pois a bíblia diz: "Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar;" (1Pe 5:8).

Deus te abençoe!

Igreja Kerigma de Canhotinho-PE, 04 de setembro de 24.