Nojo: “sentimento de repulsa que algo desperta num indivíduo, que o faz evitá-lo, não querer tocá-lo; repugnância, asco.”

A nação de Israel pecou contra o Senhor, isso fez com que muitos males viessem contra ela. Por causa do pecado o Senhor permitiria que, uma boa parte morresse pela mão do inimigo, outra de fome e outra fosse espalhada pelas nações. Estes que ficaram exilados teriam um sentimento de nojo de si mesma por conta do pecado: "… Por fim, terão nojo de si mesmos por causa de todos os seus pecados detestáveis." (Ez 6:9).

Vivemos em um tempo que pecar é normal, as práticas abomináveis diante de Deus são comuns. Falta por parte de alguns o enojasse do pecado, o corar de vergonha, pois, quando se cai em si, esse é o sentimento que deve brotar no coração do pecador arrependido.

Porque se o pecado não nos enoja, se é como bichinho de estimação, se o tratamos como pecadinho, se o fazemos comum, tem algo errado. Pois, o pecado deve causar repugnância.

Quando nos convertemos e tomamos consciência que somos pecadores, olhamos para o nosso passado e nos envergonhamos: "Vocês se lembrarão de todas as formas pelas quais se contaminaram e terão nojo de si mesmos por todo o mal que fizeram." (Ez 20:43 NVT). O sentimento de repulsa sobre o pecado deve estar dentro de cada crente, o apóstolo Paulo tendo a consciência que era pecador disse: "Como sou miserável! ..." (Rm 7:24 NVT).

Portanto, o pecado deve nos repugnar e nos enojar, caso contrário tem algo que precisa mudar.

"Então, vos lembrareis dos vossos maus caminhos e dos vossos feitos que não foram bons; tereis nojo de vós mesmos por causa das vossas iniqüidades e das vossas abominações." (Ez 36:31)

Deus te abençoe!

Igreja Kerigma de Canhotinho-PE, 28 de julho de 2023.